CANÁRIOS DE PORTE de A a Z - PADOVANO
País de origem: Itália
Como acontece com muitas raças de canários de porte, também, o Canário Padovano existe na versão com poupa e sem poupa (calota).
Originário da região de Pádua, Itália, de onde lhe vem o nome este canário surge entre 1945 e 1950 depois de sucessivos acasalamentos e consequentes seleções entre o antigo canário Milanês o Lancashire o Crest e o Frisado Parisiense.
É um canário imponente com 18/19 cm que integra o grupo dos frisados pesados sendo originariamente pensado para ser branco com poupa melânica mas, na atualidade, são admitidas todas as cores
Fotos retiradas do site www.avifauna.too.it |
Atualmente o Standard, do Canário Padovano, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
CABEÇA, POUPA, PESCOÇO E COLAR
Bico – Adaptado ao tamanho da ave.
Poupa – A poupa é composta de penas flexíveis que tombam sobre o bico e o olho. A poupa cobre bem a parte posterior da cabeça.
Pescoço – Liso e bem evidente.
Colar – Envolvendo completamente e base do pescoço, sendo admissível uma parte desnudada, mínima, na parte posterior da cabeça.
A ave sem poupa deve ter a cabeça volumosa e lisa com sobrancelhas bem pronunciadas.
Pontuação: 20.
PLUMAGEM
Sedosa e abundante. Volumosa no abdómen.
Pontuação: 10.
TAMANHO E FORMA
Entre 18 e 19 cm. Com proporções perfeitas.
Pontuação: 10.
POSIÇÃO
Bem erguida. A cabeça o corpo e a cauda formam um ângulo de +/-65º com a horizontal.
Pontuação: 10.
MANTO
Volumoso e simetricamente repartido cobrindo inteiramente o dorso.
Pontuação: 10.
JABOT
Volumoso, elevando-se para cima e desguarnecido na sua parte inferior. Separação entre jabot e abdómen com frisados ligeiros.
Pontuação 10.
ALETAS
Volumosas, implantadas simetricamente e levantadas até ao manto.
Pontuação: 10.
ASAS
Regulares e bem aderentes.
Pontuação: 5.
CAUDA
Homogénea, provida de penas de galo, de cada lado da cauda, longa e larga.
Pontuação: 5.
PATAS E COXAS
As coxas bem emplumadas. Patas e unhas sólidas e não retorcidas.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO
Ativo, em boas condições de limpeza e saúde.
Pontuação: 5.
COR
Todas as cores são admissíveis.
Gaiola de exposição: Gaiola grande com dois poleiros de 14 mm, distanciados 10 arames.
PS:-tirado do Blogue de Armindo Tavares
CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" FRISADO DO NORTE
País de origem: França
Este canário é, possivelmente, um dos mais difíceis de se saber com certeza o seu país de origem apesar desta ser atribuída à França pois foi, com efeito, durante algum tempo conhecido como o canário Holandês do Norte.
Como todas as raças de canários o Frisado do Norte surge por mutação com o canário comum e da seleção com outros canários frisados sendo um deles o canário Holandês do Norte e, possivelmente, o canário Trompeta do Rei.
Este canário é um canário de porte, integrando o grupo dos frisados ligeiros, e mede entre 17 e 18 cm devendo ter uma posição erguida que origina um ângulo de cerca de 60º relativamente ao poleiro sendo, obviamente, uma das suas maiores características a penugem frisada distribuída pelo corpo excetuando a cabeça, nuca, pescoço e abdómen que devem ser isentos de frisado.
O aparecimento deste canário ocorre em meados do Século XIX e tem, até aos dias de hoje vindo a ganhar alguma popularidade quiçá devido à sua boa capacidade reprodutora.
Atualmente o Standard, do Canário Frisado do Norte, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
MANTO E OMBROS
Manto simétrico, bem desenvolvido, partindo da linha média para os ombros. Manto desenvolvido (2/3 do dorso).
Pontuação: 15.
JABOT
Em forma de concha fechada.
Pontuação: 15.
ALETAS
Implantação simétrica, em direção aos ombros.
Implantação nem muito acima, nem muito abaixo, diante das pastas.
Pontuação: 15.
TAMANHO
17 a 18 cm.
Pontuação: 15.
POSIÇÃO
Posição erguida (60º).
Patas longas, ligeiramente fletidas.
Pontuação 15.
CABEÇA E PESCOÇO
Pequena cabeça redonda, bico não muito grosso.
Pescoço fino.
Cabeça, pescoço e nuca isentos de frisados.
Pescoço de comprimento proporcionado.
Pontuação: 10.
ABDÓMEN
Isento de frisados
Pontuação: 5.
CAUDA
Cauda longa e estreita.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO
Em boas condições de saúde e limpeza, sem deformações nem defeitos.
Pontuação: 5.
COR
São admitidas todas as cores.
Gaiola de exposição: Gaiola grande com dois poleiros de 12 mm, distanciados 10 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" MEHRINGER
País de origem: Alemanha
Este canário oriundo da Alemanha teve em Karl Frank, criador alemão, o mentor do seu aparecimento tendo chegado a esta ave através da seleção de cruzamentos entre as raças Frisado Parisiense, Frisado do Norte, Gloster e Canários de Cor.
A ideia, concretizada, deste criador era a obtenção de um canário em tudo igual ao Frisado Parisiense exceto no tamanho; de facto enquanto o Parisiense tem como tamanho mínimo 19 cm o Mehringer, seu homólogo miniatura, não pode exceder os 13 cm.
A criação deste canário ocorre entre 1983 e 1989 altura em que em todas as principais exposições da Alemanha, Karl Frank, procedeu à apresentação do Mehringer.
Actualmente o Standard, do Canário Mehringer,
aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
TAMANHO
13 cm.
Pontuação: 20.
MANTO E BOUQUET
Manto – Volumoso, recaindo simetricamente de cada lado de uma linha média.
Bouquet – O bouquet é uma plumagem suplementar, implantada na parte inferior do manto e entre as asas, orientado à esquerda ou à direita.
Pontuação: 15.
JABOT E VENTRE
A plumagem dirige-se dos dois lados do peito para o centro, onde se junta. O ventre é igualmente frisado.
Pontuação: 15.
ALETAS
Implantadas nos flancos que se encontram acima das coxas, são simetricamente volumosas e de ambos os lados ascendentes.
Pontuação: 15.
CABEÇA, COLAR E “SUÍÇAS”
A cabeça do Mehringer é bastante larga e bem frisada, deve estar em harmonia com as proporções do corpo.
A cabeça bem inserida nos ombros por uma gola de penas levantadas que formam um colar.
As bochechas estão guarnecidas de “suíças”.
Pontuação 10.
PATAS E COXAS
Patas curtas com coxas frisadas.
Pontuação: 5.
CAUDA
A cauda deve ser larga e cerrada. As penas de galo estão presentes em ambos os lados da cauda.
Pontuação: 5.
POSIÇÃO
A posição é erguida. A cabeça, o dorso e a cauda devem mostrar uma linha direita.
Pontuação: 5.
PLUMAGEM
Volumosa e sedosa.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO
Apresentação em boas condições de saúde e de limpeza. Todas as cores são autorizadas
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Gaiola de cúpula com dois poleiros de 12 mm, distanciados 6 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" FRISADO GIGANTE ITALIANO (AGI)
País de origem: Itália
Este canário, originário de Itália, é sem dúvida o gigante da canaricultura pois o seu comprimento mínimo é de 21 cm. e creio que tem em comum com o nosso canário, arlequim português, a particularidade de ver ratificada a sua raça em Portugal, neste caso no Campeonato Ornitológico Mundial de 2001.
Trata-se de uma raça de canários em que ainda não é fácil encontrar-se informação detalhada que permita fazer a apologia da mesma com alguma base; a única certeza é que esta raça surge por selecção do cruzamento do Frisado Parisiense, com outras raças inglesas de grande porte que durante alguns anos foram sendo aperfeiçoados até atingir o porte hoje reconhecido.
Independentemente do seu tamanho o AGI é um canário com alguma vivacidade e apesar do ar pesadão que a plumagem lhe dá, quem olhar bem de perto esta para esta ave quase que parece sentir o ar majestoso e imponente que sobressai da sua postura.
Este verdadeiro gigante entre os canários, o AGI, tem indefectíveis apreciadores e já se vêem exemplares de grande qualidade em alguns certames, sobretudo nos de índole internacional.
Este canário, originário de Itália, é sem dúvida o gigante da canaricultura pois o seu comprimento mínimo é de 21 cm. e creio que tem em comum com o nosso canário, arlequim português, a particularidade de ver ratificada a sua raça em Portugal, neste caso no Campeonato Ornitológico Mundial de 2001.
Trata-se de uma raça de canários em que ainda não é fácil encontrar-se informação detalhada que permita fazer a apologia da mesma com alguma base; a única certeza é que esta raça surge por selecção do cruzamento do Frisado Parisiense, com outras raças inglesas de grande porte que durante alguns anos foram sendo aperfeiçoados até atingir o porte hoje reconhecido.
Independentemente do seu tamanho o AGI é um canário com alguma vivacidade e apesar do ar pesadão que a plumagem lhe dá, quem olhar bem de perto esta para esta ave quase que parece sentir o ar majestoso e imponente que sobressai da sua postura.
Este verdadeiro gigante entre os canários, o AGI, tem indefectíveis apreciadores e já se vêem exemplares de grande qualidade em alguns certames, sobretudo nos de índole internacional.
Fotos de autor desconhecido e publicadas em diversos sites |
Atualmente o Standard do Canário Frisado Gigante Italiano, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
CABEÇA E “GOLA”
A característica que mais distingue o A.G.I. é a “gola realçada” que, em forma de “caleira”, assume harmoniosamente à frente o aspeto de um babete elevando-se na região da nuca.
A cabeça, arredondada e muito volumosa, com um bico cónico largo na base e um pescoço rodeado de plumas dirigidas para o alto, é coberta por frisados que dão ao conjunto uma forma de “capuz” completo ou parcial.
Pontuação: 15.
ALETAS
Bem desenvolvidas, curvadas para cima sem decaimento, aproximam-se vaporosamente e simetricamente das asas.
Pontuação: 15.
TAMANHO
Comprimento mínimo de 21cm.
Aspeto harmonioso.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM
Suave e fina, muito volumosa e composta.
Pontuação: 10.
MANTO E “BOUQUET”
Manto com penas largas, muito estendidas que tombam para a frente e sobre os lados a partir de uma zona central do dorso formando um frisado harmonioso e muito vaporoso em forma de roseta.O pequeno “Bouquet” vaporoso sobre o uropígio completa o manto.
Pontuação 10.
“JABOT” E ABDÓMEN
No Jabot, as penas convergem para cima, formando um “avental” até à zona próxima da “gola” sem formar cavidade.No abdómen, as penas são orientadas para cima e unem-se ao "jabot" sem formar espaços vazios. O abdómen tem uma superfície muito ondulada.
Pontuação: 10.
CAUDA
Homogénea, robusta, muito longa e direita de extremidade quadrada.
Com numerosas penas de galo longas e largas.
Pontuação: 10.
POSIÇÃO
Formando 60º com o poleiro.
Altiva e possante com a cauda alinhada com o tronco ou ligeiramente cadente.
Pontuação: 5.
ASAS
Regulares e robustas, bem implantadas e não descaídas. Admitindo-se uma ligeira sobreposição das pontas.
Pontuação: 5.
PATAS
Grossas e robustas, segurando-se fortemente no poleiro.
Unhas retorcidas ou com tendência a retorcer-se.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO GERAL
Boa saúde, limpeza e atitude vigilante.
Pontuação: 5.
COR
São admitidas todas as cores.
Gaiola de exposição: Gaiola grande com dois poleiros de 14 mm, distanciados 10 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" FIORINO
País de origem: Itália
Com origem em Florença, Itália, o Canário Fiorino terá sido apresentado pela primeira vez num evento realizado em Bolonha em 1980.
O Fiorino, que surge do cruzamento entre Frisados do Norte com tamanho curto e Canários Poupa Alemão, é um canário relativamente recente pois surgem os primeiros exemplares já padronizados por volta de 1990, ficando para trás várias experiências com cruzamentos entre Frisados do Norte de pequeno tamanho e Glosters, sendo o mentor desta raça o Dr.Livio Susmel.
Não sendo ainda muito divulgado o Fiorino é uma ave viva de pequeno porte, tem 13 cm de tamanho, e existem com e sem poupa, devendo o seu acasalamento correcto ocorrer entre uma ave com poupa e a outra sem poupa; no fundo olhando para um canário Fiorino sem poupa é quase vermos um Frisado do Norte miniatura.
Aos poucos esta pequena ave tem vindo a conquistar adeptos em Portugal.
Foto extraída do site, brasileiro, do colega Criadouro Kakapo |
Actualmente o Standard Canário Fiorino, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
TAMANHO E FORMA
Volumoso. Boa forma, bem cheia. 13 cm, com proporções perfeitas.
Pontuação: 15.
CABEÇA E PESCOÇO
Poupa: Redonda e regular; simétrica. Ponto central da poupa bem ao centro do crânio; olho visível.
Consort: Cabeça larga, lisa e redonda, com sobrancelhas visíveis.
Pescoço: Liso, bem distinto, com ou sem pequena zona desnudada.
Pontuação: 15.
POSIÇÃO
Erguida; corpo e cauda formando um ângulo de 55º com a horizontal.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM
Sedosa e volumosa. Lisa no abdómen.
Pontuação: 10.
MANTO E OMBROS
Bem desenvolvido e simetricamente repartido sobre o dorso.
Pontuação 10.
ALETAS
Volumosas, simétricas, levantadas até à parte superior dos ombros.
Boa implantação como os outros frisados ligeiros.
Pontuação: 10.
JABOT
Simétrico, volumoso, em forma de concha fechada.
Pontuação: 10.
ASAS
Regulares, completas e bem aderentes ao corpo.
Pontuação: 5.
PATAS E COXAS
Longas, bem emplumadas, dedos e unhas sólidas.
Pontuação: 5.
CAUDA
Curta e estreita. São admitidas penas de galo.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO
Limpo, activo e em boas condições de saúde.
Pontuação: 5.
COR
São admitidas todas as cores.
Gaiola de exposição: Gaiola de cúpula com dois poleiros de 12 mm, distanciados 6 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" FIFE FANCY
País de origem: Escócia.
O Fife Fancy surge por selecção do canário Border, remontando a sua origem a 1951. Por esta altura o Border era uma ave bastante mais pequena mas com características ainda pouco apuradas pelo que, dada a sua baixa qualidade, os criadores começaram a utilizar outras aves aumentando com essa introdução o tamanho do Border. Surge então um grupo de criadores que opondo-se, ou não concordando, com essas alterações do Border Fancy que a pouco e pouco atingia um tamanho bem maior, decide preservar e melhorar as características da ave original, dando origem ao aparecimento do canário Fife Fancy.
Cerca de 15 anos depois num Congresso realizado em Kircaldy, na Escócia, foi decidido o standard geral designando-se esta ave definitivamente como Fife Fancy (Fife é o local de onde era originário Walter Lumsden que convidado a dar um nome ao canário o “batizou” de Fife Fancy) devendo as suas características corresponder a uma ave de pequeno tamanho alegre e graciosa de plumagem bem aderente e uma forma arredondada tanto no corpo como na cabeça.
Foto de autor não identificado. |
Atualmente o Standard Canário Fife Fancy, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
TAMANHO
11 cm. máximo.
Pontuação: 25.
CABEÇA
Cabeça pequena e perfeitamente esférica.
Bico curto e cónico. Nuca profunfa.
Olhos bem centrados.
Pontuação: 10.
CORPO E DORSO
Corpo em forma de ovo. Peito arredondado, sem proeminência.
Em forma de coração, visto de frente.
Dorso redondo e ligeiramente abaulado.
Pontuação: 10.
ASAS
De comprimento adequado ao corpo, juntando-se sobre o uropígio sem se cruzarem.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM
Lisa; bem aderente ao corpo; de boa qualidade.
Pontuação 10.
COR
Rica e quente.
Coloração artificial interdita.
Pontuação: 10.
POSIÇÃO E MOVIMENTO
Altiva, semi-erguida a 60º.
Pontuação: 10.
PATAS
As coxas, curtas, são parcialmente visíveis.
Patas de comprimento médio.
Pontuação: 5.
CAUDA
Curta e cerrada. Redonda na base.
Pontuação: 5.
SAÚDE E CONDIÇÃO
Em boas condições de saúde, sem deformações ou outros defeitos.
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Gaiola tipo Border com dois poleiros de 12 mm, distanciados 5 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" CREST
País de origem: Inglaterra
O Crest tem a sua origem em Inglaterra no séc. XIX, por seleção do cruzamento do Lancashire com Norwich. Esta raça, é composta por canários com e sem poupa sendo os de poupa chamados de Crested e os sem poupa chamados de Crestbred.
O Crested é um canário com poupa a qual deve ser o mais redonda possível repartida em torno de um pequeno ponto central, com penas longas, largas que cubram os olhos e parte do bico e nuca.
O Crestbred é um canário que deve possuir uma cabeça redonda e larga em todos os sentidos.
As sobrancelhas, devem ser cheias e tombantes ou caídas.
Nesta raça de canários o item mais importante do standard é precisamente a cabeça que vale 50% da pontuação total do standard.
O corpo deverá ter a forma cilíndrica, (forma do D. Fafe) sem ser arredondado, com o peito bem cheio, devendo o seu tamanho ser mais ou menos 17 cm.
O Crestbred (sem poupa) |
O Crested (com poupa) |
O Standard actual do Canário Crest, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
CRESTED
Poupa: Grande e perfeitamente redonda, proporcionalmente repartida em torno de um pequeno ponto central.
As penas da poupa são abundantes, longas, largas e cobrem os olhos, uma parte do bico e a nuca.
Uma poupa não pode nunca ser demasiado grande. Uma poupa tombante ou caída terá sempre a preferência.
CRESTBRED
Cabeça: Larga em todos os sentidos e redonda.
Penas longas e abundantes partem da base do bico e cobrem totalmente o crânio para tombar ou cair sobre a nuca.
Uma boa pena da cabeça do Crestbred deve, se for revirada, chegar à ponta do bico.
BICO
Bico: Curto.
SOBRANCELHAS
Sobrancelhas: Cheias e tombantes ou caídas.
Pontuação: 50.
PLUMAGEM, CAUDA, ASAS E COR
Abundância de penas mas sem frisados.
Cauda curta e estreita.
As asas não podem ultrapassar a base da cauda
Com penas de galo de ambos os lados da cauda.
Cor, todas as cores são admitidas excepto o vermelho.
Pontuação 20.
CORPO E TAMANHO
Corpo; com a forma do Dom Fafe, sem ser arredondado.
Tamanho; mais ou menos 17 cm.
Com o peito bem cheio.
Pontuação: 15.
CONDIÇÃO
Em boas condições de saúde e limpeza e habituado à gaiola.
Pontuação: 10.
PATAS E COXAS
Patas curtas com a articulação superior dos tarsos e as coxas colocadas para trás.
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Gaiola grande com dois poleiros de 14mm distanciados 10 arames.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" BERNÊS
País de origem: Suíça
Este canário surge por selecção do canário Yorkshire em meados do século XIX na Suíça, mais concretamente em Berna cidade que deu origem ao nome do canário, “Bernês”.
Sendo um canário com pouca implementação ornitológica a nível mundial é uma ave que se distingue bem dos canários que lhe deram origem apresentando-se com uma posição muito erguida, corpo em forma de quilha, cabeça larga com o topo plano, pescoço não demasiado curto, bico forte e olhos bem centrados em relação à distância da base do bico à nuca.
Canário Bernês, do criador alemão Peter Knoll, classificado em 2.º lugar no Campeonato do Mundo realizado em Portugal, em 2010. |
O Standard actual do Canário Bernês, aprovado pela C.O.M. é o seguinte:
POSIÇÃO, APRESENTAÇÃO, E TAMANHO
Posição muito erguida.
Calmo.
16 a 16,5 cm.
Pontuação: 25.
CABEÇA E PESCOÇO
Cabeça larga e plana, com fronte evidente.
Parte posterior do crânio angular.
Pescoço não demasiado curto.
Pontuação: 20.
PEITO, OMBROS E CORPO
Peito bem cheio.
Ombros visíveis (inserção da asa).
Corpo longo e em forma de quilha.
Dorso longo.
Pontuação: 20.
ASAS E CAUDA
Asas longas que se tocam sem se cruzar.
Cauda longa e estreita formando uma linha com o dorso.
Pontuação: 10.
COXAS E PATAS
Coxas metade visíveis, com penas curtas.
Patas muito longas, ligeiramente flectidas.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM E COR
Plumagem lisa, cerrada e bem aderente ao corpo.
Cor uniforme ou variegada.
Não é admitida a cor de fundo vermelha.
Pontuação: 10.
CONDIÇÃO
Em boas condições de saúde, sem defeitos nem deformações.
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Gaiola de cúpula com um poleiro de 12mm de diâmetro
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" BOSSU BELGA
País de origem: Bélgica
Tal como o nome deixa subentender o Bossu Belga, proveniente de mutação com o canário comum, é originário da Bélgica tendo surgido entre os séculos XVII e XVII, crê-se, nos arredores de Bruxelas.
Este canário é um canário de posição fazendo lembrar um 7 tanto mais que visto por trás não se consegue vislumbrar a cabeça em virtude do pescoço estar distendido e, sobretudo, porque a corcunda (bossu) não o permite.
O Bossu Belga que chegou a estar quase extinto, pois não é propriamente um “Adónis” entre os seus pares, tem hoje alguns dedicados e bons criadores que têm vindo a consolidar a raça.
Ave do criador italiano Giuseppe Colucci, classificada em 2.º lugar em Reggio Emilia em 2008 |
O Standard actual do Canário Bossu Belga, aprovado pela C.O.M. é o seguinte:
POSIÇÃO
Em posição de trabalho, a ave projeta o pescoço para a frente e eleva os ombros. Em forma de 7.
A cabeça é invisível vista do dorso.
O dorso forma uma linha reta vertical com a cauda.
A ave inclina-se ligeiramente para trás sobre as patas.
Pontuação: 40.
FORMA GERAL DO CORPO
Peito longo, em forma de cunha triangular, visto de dorso ou de perfil.
Dorso cheio, largo, sem ser muito côncavo nem redondo.
Ombros: largos e altos.
Asas: longas e aderentes ao corpo.
Pontuação: 25.
CABEÇA E PESCOÇO
Cabeça pequena e oval.
Pescoço longo e fino.
Pontuação: 12.
PLUMAGEM
Plumagem brilhante o mais lisa possível.
Pontuação: 8.
TAMANHO
Entre 17 e 18 cm.
O comprimento mede-se da ponta do bico até à extremidade da cauda, seguindo-se a linha do dorso.
Pontuação: 5.
PATAS E COXAS
Patas longas, ligeiramente fletidas, e coxas bem emplumadas e coladas ao corpo.
Pontuação: 5.
CAUDA
Cauda longa, vertical, estreita, bem fechada e em linha reta com o dorso.
Pontuação: 5.
COR
São admitidas todas as cores exceto o vermelho.
Gaiola de exposição: Gaiola de cúpula com um poleiro de 12mm de diâmetro.
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" ARLEQUIM PORTUGUÊS
País de origem: Portugal
O canário Arlequim Português passou ser, a nível internacional, considerado como raça em 18 de Janeiro de 2010 neste dia, em Matosinhos/Portugal, obteve o seu terceiro reconhecimento internacional.
O seu nascimento remonta aos anos 70/80 devido ao empenho e visão de um criador, Armando Moreno, que junto com um grupo de outros criadores começaram, ano após anos, a selecionar os exemplares que levariam à existência do atual canário Arlequim Português.
O Standard atual do Canário Arlequim Português, aprovado pela C.O.M. é o seguinte:
CORPO (forma), PEITO ASAS
Corpo - Alongado, esguio e harmonioso.
Peito - Ligeira e uniformemente arredondado.
Dorso - Reto, na mesma linha da cauda.
Asas - Longas, bem aderentes ao corpo e sem se cruzarem, nem descaírem, terminando unidas sobre a raiz da cauda.
Pontuação: 20.
POUPA, CABEÇA, PESCOÇO
Poupa (no Arlequim Poupa) – Em forma de tricórnio (2 ângulos atrás e 1 virtual à frente) irradiando de um ponto central no cimo da calota, e descaindo aderente e simetricamente, sem cobrir olhos e bico.
Cabeça (no Arlequim Par) – Cabeça estreita e alongada mais larga atrás do que à frente.
Bico – Forte e proporcionado.
Olhos – Vivos e bem visíveis.
Pescoço – Bem delineado e harmonioso, destacando claramente a cabeça do corpo.
Pontuação: 15.
TAMANHO
16 cm.
Pontuação: 15.
COR
Multicolor e equilibradamente variegada com factor vermelho.
Coloração artificial obrigatória.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM
Lisa, compacta, sedosa, brilhante e bem aderente ao corpo.
Pontuação: 10.
POSIÇÃO MOVIMENTO
Posição erguida (55º) e altiva.
Corpo bem elevado e cabeça levantada.
Pontuação: 10.
PATAS
Fortes, longas e ligeiramente fletidas, preferencialmente variegadas.
Coxas bem visíveis.
Pontuação: 10.
CAUDA
Longa, estreita e ligeiramente bifurcada na extremidade, preferencialmente variegada.
Pontuação: 5.
CONDIÇÃO GERAL
Saúde e higiene perfeitas.
Vivacidade e boa adaptação à gaiola de exposição.
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Tipo Canário de Cor.
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Em 14 de Dezembro de 2012, os elementos integrantes da Direcção Técnica do Canário Arlequim Português, Srs. Juiz Internacional de Canários de Porte JORGE QUINTAS, Presidente do Colégio Nacional dee Juízes (CNJ/FONP); Juiz Internacional de Canários de Porte PAULO JORGE FERNANDES, Presidente do Colégio Técnico de Juízes (CTJ/FOP; PAULO MILHEIRO MAIA, Juiz de canários de Porte (CNJ/FONP); ARMINDO TAVARES, Juiz de Canários de Porte (CNJ/FONP); DÁRIO OLIVEIRA, NUNO SILVA e RUI SILVA, criadores, reuniram durante a realização do 67º. Campeonato Nacional de Ornitologia, ocorrido em Vila Franca de Xira, com o objectivo de ajustarem o Standard do Canário Arlequim Português à realidade evolutiva da raça. Assim, foi aprovado por unanimidade o abaixo descrito:
1º. - Novo modelo (desenho) para a raça variante Par e Poupa;
2º. - Anexar as rubricas Patas e Cauda, no total de 10 pontos, em vez dos 15 pontos que as duas rubricas totalizavam isoladamente;
3º. - Atribuir 15 de pontos para a rubrica Cor, em vez de 10 pontos atuais;
4º. - Designar Poupa em forme triangular, em vez de tricórnia;
5º. - Posição de 60 graus em vez dos atuais 55;
6º. - Presença simultânea de lipocromo vermelho e branco na rubrica de Cor;
7º. - Introdução de frase "ombros ligeiramente visíveis" na rubrica Corpo.
O acima referido foi apresentado na Reunião de Experts OMJ, Secção " E ",
Canários de Porte entre 20 e 21 de Junho de 2014, em Palaiseau, França, aos
Experts representantes dos países presentes; Alemanha, Austria, Bélgica, Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália, Portugal, Suíça e Turquia, que aprovaram por unanimidade:
CORPO (forma), PEITO ASAS
Corpo - Corpo alongado, esguio e ombros ligeiramente visíveis.
Peito - Peito ligeiramente arredondado.
Dorso - Dorso estreito, reto, na mesma linha da cauda.
Asas - Asas longas, bem aderentes ao corpo e sem se cruzarem, nem
descaírem.
descaírem.
Pontuação: 20.
POUPA, CABEÇA, PESCOÇO
Poupa (no Arlequim Poupa) – Em forma de triangulo (2 ângulos atrás e 1
virtual à frente) irradiando de um ponto central no cimo da calota, e descaindo aderente e simetricamente, sem cobrir olhos e bico.
virtual à frente) irradiando de um ponto central no cimo da calota, e descaindo aderente e simetricamente, sem cobrir olhos e bico.
Cabeça (no Arlequim Par) – Cabeça estreita e alongada mais larga atrás do que à frente.
Bico – Forte e proporcionado.
Olhos – Vivos e bem visíveis.
Pescoço – Bem delineado e harmonioso, destacando claramente a cabeça do corpo.
Pontuação: 15.
TAMANHO
16 cm.
Pontuação: 15.
COR
Multicolor e equilibradamente variegada.
Presença simultanea de lipocromo vermelho e branco.
Coloração artificial obrigatória
Coloração artificial obrigatória
Pontuação: 15.
PLUMAGEM
Lisa, compacta, sedosa, brilhante e bem aderente ao corpo.
Pontuação: 10.
POSIÇÃO MOVIMENTO
Posição erguida (60º) e altiva.
Corpo bem elevado e cabeça levantada.
Ave alegre com movimento ágil
Ave alegre com movimento ágil
Pontuação: 10.
PATAS E CAUDA
Patas fortes, longas e ligeiramente fletidas, preferencialmente variegadas.
Coxas bem visíveis.
Cauda longa , estreita e ligeiramente bifurcada na extremidade, preferenci-
almente variegada
almente variegada
Pontuação: 10. .
CONDIÇÃO GERAL
Saúde e higiene perfeitas.
Vivacidade e boa adaptação à gaiola de exposição.
Pontuação: 5.
Gaiola de exposição: Modelo D (côr) com 2 poleiros.
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CORPO
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" BORDER
País de origem: Escócia
O Border tem na construção do seu
nome oficial um aspecto bastante curioso; era reclamado pela Escócia como Common
Canary, e como Cumberland Fancy pela Inglaterra, onde era criado em Cumberland,
o nome, Border, significa fronteira.
O nome do canário foi
definitivamente fixado por volta de 1980 como Border Fancy Canary.
Pensa-se que originariamente o
Border teve a sua origem em alguns cruzamentos de canários comuns acabando por
ter também sangue de Yorkshire e Norwich que entre outras coisas ajudaram a dar
origem ao seu comprimento e volume.
Como todas as raças, o Border,
sofreu ao longo da sua existência diversas alterações até chegar à ave que hoje
conhecemos com o actual standard em vigor aprovado em 2005 ou 2006.
O Standard atual do Canário Border,
aprovado pela C.O.M. é o seguinte:
CORPO
Em forma de ovo com o pólo mais
grosso junto à cabeça.
Visto de Perfil - Bem cheio e bem
arredondado (não obeso), com as curvaturas do peito e do dorso em harmonia entre
sei (quase simétricas) e perfeitamente regulares desde a desmarcação do pescoço
até à raiz da cauda.
Visto de cima - Com ombros largos e
proporcionais à profundidade do corpo. Mostrando-se sempre uma ave bem
arredondada vista de qualquer ângulo.
Evitar fendas ou sulcos na plumagem
do peito.
Pontuação:
15.
COR
Rica, sedosa e pura, tão uniforme
quanto possível, mas com extrema profundidade e brilho, tanto nos intensivos
como nos nevados.
Interdita qualquer pigmentação
artificial.
Pontuação:
15.
POSIÇÃO E
COMPORTAMENTO
Movimento jovial e desenvolto, com
cabeça bem levantada e posição altiva, formando 60º com a
horizontal.
Pontuação:
15.
CABEÇA E
PESCOÇO
Cabeça – Perfeitamente esférica e
destacada quando vista de qualquer ângulo e proporcional ao tamanho do corpo,
bico curto, olhos bem visíveis, colocados ao nível do prolongamento da linha
imaginária que separa as mandíbulas e ligeiramente à frente do ponto central da
cabeça.
Pescoço – Inserido no conjunto da
cabeça, com a nuca profunda e bem reentrante marcando claramente a separação
entre a cabeça e o pescoço.
Pontuação: 10.
ASAS
Compactas, bem aderentes ao corpo e
cobrindo o dorso, com as remiges primárias e secundárias sempre unidas,
terminado juntas sobre a raiz da cauda.
Pontuação:
10.
PLUMAGEM
Cerrada, firme e de ótima qualidade,
macia, sedosa, brilhante e sem quaisquer frisados, rugosidades ou sulcos no
peito ou nuca.
Pontuação:
10.
CONDIÇÃO
GERAL
Em boas condições de saúde e
limpeza.
Pontuação:
10.
PATAS
Suficientemente longas e com as
coxas visíveis, em harmonia com o tamanho do corpo, revelando uma posição altiva
e desenvolta.
Dedos e unhas proporcionados,
perfeitos e limpos.
Pontuação:
5.
CAUDA
Cerrada e estreita, com a raiz bem
cheia e arredondada, proporcional e no alinhamento do corpo.
Pontuação:
5.
TAMANHO
14,6 cm do topo da cabeça à ponta da
cauda, em proporção e harmonia com as restantes características da
ave.
Pontuação:
5.
Gaiola de exposição:
Tipo Border com
dois poleiros de 14mm, distanciados seis arames.
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Atualmente o Standard, do Canário
Frisado Parisiense, aprovado pela C.O.M., é o seguinte:
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CANÁRIOS DE PORTE DE "A a Z" FRISADO PARISIENSE
País de origem: França
Remonta a 1750 o aparecimento
de canários com frisado, originalmente no peito e posteriormente nas costas. O
Frisado Parisiense é oriundo do cruzamento e por seleção do canário Roubaisien
(antiga raça francesa), e do Frisado do Norte.
Em 1849, a Duquesa de Berry
esteve na Holanda, acompanhada do sr. Hervieux de Chanteloup, para visitar os
grandes criadores e procurar pássaros de qualidade, da raça de canário holandês,
que ele havia importado anteriormente para França.
Os criadores franceses
interessaram-se e adquiriram alguns exemplares numa exposição realizada em
Lille, com o intuito de criar um pássaro superior, de maior tamanho, mais
corpulento e de plumagem mais abundante.
Após alguns anos conseguiram
obter alguns exemplares de qualidade e a evolução continuou.
Em outubro de 1867, o primeiro
concurso de canários frisados foi realizado em Paris e foi fundada a primeira
sociedade, e que ainda hoje existe, “La Nationale”.
No início do século XX passou a
ser denominado FRISADO PARISIENSE, integrando o grupo dos frisados pesados,
tendo-se expandido um pouco por todo o lado com particular destaque, na sua
criação, na França, Itália e Brasil.
Em Portugal não abundam muitos
criadores desta raça mas os que existem têm já aves de excelente
qualidade.
Fotos de autor desconhecido |
CABEÇA, COLAR
“SUIÇAS”
Bico – Forte.
Cabeça – Volumosa, com forma de
gorro e formado por penas que se rebatem para a direita ou para a esquerda, ou
para ambos os lados.
A cabeça insere-se nos ombros
por uma corola de penas levantadas, formando um colar.
Pontuação:
15.
MANTO E
OMBROS, BOUQUET
Manto – Longo, cobrindo 2/3 do
comprimento das asas, largo, tombando simetricamente de uma linha média para
cada um dos lados.
Bouquet - Abundante, implantado
na parte inferior do manto e entre as asas, orientado `esquerda ou à direita.
Pontuação:
15.
JABOT
Volumoso, fechado em forma de
concha, simétrico sem cavidade ou buraco em baixo.
Pontuação:
15.
ALETAS
Volumosas, largas simétricas,
bem implantadas nos flancos. Orientadas o mais possível para o cimo do dorso.
Pontuação:
15.
PENAS DE GALO,
OLIVA-CULOTES
Penas de Galo – Abundantes,
tombando de cada lado da cauda.
Oliva – Presença de um bouquet
de penas estreitas, partindo do fémur até à nascença da cauda.
Culotes – Penas abundantes que
não permitem visualizar qualquer indício de cavidade sob o abdómen.
Pontuação:
10.
PATAS, CAUDA E
ASAS
Patas – Longas, fortes com
unhas em saca rolhas admitindo-se unhas normais nos dedos dianteiros.
Cauda – Longa e larga, com
extremidade quadrada, seguindo a linha do dorso.
Asas – Longas, sem se cruzarem
excessivamente.
Pontuação
10.
TAMANHO, FORMA
E POSIÇÃO
Tamanho – Mínimo 19 cm.
Forma – Harmoniosa, aspeto
maciço.
Posição – Semi-erguida, altiva,
majestosa.
Pontuação: 10.
PLUMAGEM E
CONDIÇÃO
Plumagem – Abundante, volumosa
e sedosa.
Condição – Apresentação em boas
condições de saúde e limpeza.
Pontuação: 10.
COR
São admitidas todas as
cores.
Show de bola, bem completa a lista.
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